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dc.creatorPEZZOPANE JOSÉ RICARDO MACEDO-
dc.creatorPEDRO JÚNIOR MÁRIO JOSÉ-
dc.creatorMORAES SÉRGIO ALMEIDA DE-
dc.creatorGODOY IGNÁCIO JOSÉ DE-
dc.creatorPEREIRA JOSÉ CARLOS VILA NOVA ALVES-
dc.creatorSILVEIRA LUIS CLÁUDIO PATERNO-
dc.date1998-
dc.date.accessioned2013-05-29T21:22:03Z-
dc.date.available2013-05-29T21:22:03Z-
dc.date.issued2013-05-30-
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051998000200011-
dc.identifierhttp://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=00068705&date=1998&volume=57&issue=2&spage=285-
dc.identifier.urihttp://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/2002-
dc.descriptionForam realizados experimentos de campo, em Ribeirão Preto e Pindorama (SP), no ano agrícola de 1996/97, com o objetivo de avaliar o uso da chuva na previsão de épocas de pulverização para racionalizar o controle da mancha-preta e da mancha-castanha em amendoim. Cada experimento constituiu-se de cinco tratamentos, em blocos ao acaso com cinco repetições, utilizando-se, em todos os experimentos, o cultivar Tatu. Os tratamentos empregados foram: (A) testemunha, sem controle das doenças; (B) quatro pulverizações em datas fixas, a cada 14 dias, com início aos 42 dias após a semeadura; indicação de pulverização após a ocorrência de dois (C), quatro (D) ou seis (E) dias com chuvas diárias >2,5 mm, consecutivos ou não, com monitoramento da chuva no período entre o 35o e o 90o dia após a semeadura. As pulverizações foram realizadas com chlorothalonil, na dosagem recomendada. Para avaliar o desempenho dos tratamentos, mediram-se: índice de severidade (I%), em amostragens semanais realizadas a partir do quarto decêndio após a semeadura, sendo a intensidade das doenças durante o ciclo estimada pela área sob a curva de progresso de cada doença (ASCPD), bem como sua soma (ASCPDT). Também se avaliaram os índices de produção: produtividade (kg.ha-1), rendimento em sementes (%) e massa de 200 sementes. Segundo os resultados dos experimentos, os tratamentos com indicação de pulverização após a ocorrência de dois ou quatro dias com chuva >2,5 mm, revelaram dados semelhantes ao tratamento com pulverizações fixas, nos itens: intensidade de doença (ASCPDT) e produtividade da cultura. O desempenho desses três tratamentos foi superior à testemunha e àquele com indicação de pulverização após a ocorrência de seis dias com chuva >2,5 mm. Devido à ocorrência de elevado número de dias com precipitação pluvial no período, foi possível, nos dois experimentos, apenas a redução de uma pulverização no tratamento D em relação ao tratamento com pulverizações fixas. No C, a recomendação de pulverização com fungicidas foi praticamente semelhante ao de pulverizações fixas.-
dc.publisherInstituto Agronômico de Campinas-
dc.sourceBragantia-
dc.subjectamendoim-
dc.subjectchuva-
dc.subjectmanchas foliares-
dc.subjectépocas de pulverização-
dc.titleCHUVA E PREVISÃO DE ÉPOCAS DE PULVERIZAÇÃO PARA CONTROLE DAS MANCHAS FOLIARES DO AMENDOIM-
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