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DC FieldValueLanguage
dc.creatorGama-Rodrigues A. C.-
dc.creatorBarros N. F.-
dc.creatorSantos M. L.-
dc.date2003-
dc.date.accessioned2013-05-29T23:48:40Z-
dc.date.available2013-05-29T23:48:40Z-
dc.date.issued2013-05-30-
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-06832003000600006-
dc.identifierhttp://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=01000683&date=2003&volume=27&issue=6&spage=1021-
dc.identifier.urihttp://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/2878-
dc.descriptionAs taxas de decomposição e os fluxos de nutrientes do folhedo de espécies florestais são distintos em plantios puros e mistos, porque são regulados não apenas pela qualidade do substrato, mas também pela qualidade do microambiente de acordo com o tipo de sistema de produção florestal. O objetivo deste trabalho foi estimar as taxas de decomposição e a liberação de N e P do folhedo de espécies florestais em dois sistemas de plantio. Este trabalho foi desenvolvido em solos de tabuleiro do sudeste da Bahia, em plantios puros e mistos, com 22 anos de idade, de pau-roxo, Peltogyne angustiflora; putumuju, Centrolobium robustum; arapati, Arapatiella psilophylla; arapaçu, Sclerolobium chrysophyllum; claraíba, Cordia trichotoma, e óleo-comumbá, Macrolobium latifolium. Também foram utilizadas uma floresta secundária, praticamente em estado clímax, e uma capoeira, de 40 anos de idade. A decomposição de folhedo, colocado em sacos de malha de 1 mm, foi seguida durante um ano. O modelo que proporcionou melhor ajuste foi exponencial de 1ª ordem. No plantio misto, as taxas de decomposição do folhedo do pau-roxo e óleo-comumbá foram significativamente superiores àquelas dessas espécies em seus plantios puros, ao contrário do observado para o arapati. No entanto, as taxas de decomposição do folhedo do putumuju, arapaçu e claraíba não foram alteradas significativamente. O P, e não o N, seria o nutriente mais limitante para a decomposição do folhedo dessas espécies. A liberação de N e P do folhedo de cada espécie variou de acordo com o microambiente. Dentre os ecossistemas heterogêneos, a taxa de decomposição do folhedo do plantio misto diferiu significativamente apenas da floresta natural. A maior liberação do N ocorreu no plantio misto; já para o P, a capoeira foi o ecossistema que apresentou significativamente a menor liberação. Conclui-se que o plantio misto proporciona maior capacidade em reciclar matéria orgânica e nutriente, o que indica serem os processos de decomposição e mineralização influenciados não apenas pela qualidade do substrato, mas também pela qualidade do microambiente. Assim, a extrapolação de resultados desses processos obtidos em cultivos monoespecíficos para sistemas florestais heterogêneos não seria apropriada.-
dc.publisherSociedade Brasileira de Ciência do Solo-
dc.sourceRevista Brasileira de Ciência do Solo-
dc.subjectfloresta tropical-
dc.subjectcarbono-
dc.subjectnitrogênio-
dc.subjectfósforo-
dc.subjectlignina-
dc.titleDecomposição e liberação de nutrientes do folhedo de espécies florestais nativas em plantios puros e mistos no sudeste da Bahia-
Appears in Collections:Agriculture and Food Sciences

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