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dc.creatorMatteo Miguel-
dc.creatorTapia Jorge Ruben Biton-
dc.date2002-
dc.date.accessioned2013-05-30T12:07:33Z-
dc.date.available2013-05-30T12:07:33Z-
dc.date.issued2013-05-30-
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782002000100006-
dc.identifierhttp://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=01044478&date=2002&volume=&issue=18&spage=73-
dc.identifier.urihttp://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/5016-
dc.descriptionA literatura internacional que discute as transformações provocadas pela globalização econômica, difusão das novas tecnologias da informação sobre países, territórios e empresas tem apresentado algumas hipóteses que sustentam a emergência de novas configurações econômicas e territoriais chamadas ora de global city ora de city region. Elas refletem uma nova dinâmica baseada em redes de atores envolvidos em intensos fluxos de conhecimento e tecnologia e em uma progressiva capacidade de aprendizado institucional. Neste trabalho discutimos essas hipóteses à luz da experiência da economia paulista, procurando pensar a possibilidade ou não de assimilar o processo de reconcentração ampliada aos conceitos de global city e city region. Além dos enfoques mencionados, examinamos e apoiamo-nos, em termos teóricos, nas proposições dos autores filiados à escola regulacionista. A partir da leitura crítica dessas correntes, desenvolvemos a concepção de que, justamente devido às mudanças ocorridas na economia do estado de São Paulo nos anos noventa, houve um reforço da concentração espacial da indústria, a qual, embora apresente alguns aspectos associados às configurações econômicas espaciais denominadas de city regions, têm marcadas e importantes diferenças. Por isso, esse movimento de concentração ampliada, marcado pela forte predominância da região metropolitana de São Paulo (aí incluída a região do ABC) e as regiões que compõem o seu entorno (Campinas, São José dos Campos, Santos e Sorocaba), não pode ser caracterizado como uma dinâmica regional conectada com redes de cidades globais e desarticulada do restante da economia brasileira. Também, diferentemente do que afirma a literatura internacional que discute a emergência das cidades globais, não associamos as mudanças mencionadas a uma virtual substituição do setor secundário pelo terciário.-
dc.publisherUniversidade Federal do Paraná-
dc.sourceRevista de Sociologia e Política-
dc.subjectdistribuição espacial da indústria-
dc.subjectindústria paulista-
dc.subjectreestruturação produtiva-
dc.subjectcity region-
dc.subjectglobal city-
dc.titleCaracterísticas da indústria paulista nos anos 90: em direção a uma city region?-
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