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http://dspace.mediu.edu.my:8181/xmlui/handle/123456789/5151
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.creator | Marques Adriana A. | - |
dc.date | 2003 | - |
dc.date.accessioned | 2013-05-30T12:21:05Z | - |
dc.date.available | 2013-05-30T12:21:05Z | - |
dc.date.issued | 2013-05-30 | - |
dc.identifier | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782003000100007 | - |
dc.identifier | http://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=01044478&date=2003&volume=&issue=20&spage=69 | - |
dc.identifier.uri | http://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/5151 | - |
dc.description | Este artigo analisa o processo de reformulação das concepções estratégicas brasileiras na primeira metade da década de 1990 em razão das significativas mudanças nos contextos políticos internacional e nacional. No âmbito internacional, a substituição do conflito Leste-Oeste pelas tensões Norte-Sul e o arrefecimento da rivalidade platina impuseram modificações fundamentais nas percepções de ameaça a partir das quais se deveria organizar a defesa nacional no Brasil. Além disso, no âmbito nacional, os militares brasileiros, após o fim da ditadura, tiveram que aceitar como interlocutores, além do Parlamento, representantes de setores da sociedade civil organizada. Nessa nova conjuntura, pela primeira vez desde o Império as percepções de insegurança do Estado brasileiro viriam das fronteiras Norte do país, sendo a Amazônia sua maior expressão. Esses novos contextos impuseram uma série de condicionantes à autonomia política e institucional das Forças Armadas brasileiras, e, nesse sentido, a volta aos quartéis não significou necessariamente o fim da autonomia militar. De fato, os militares não são mais politicamente autônomos, mas mantêm um elevado grau de autonomia institucional que precisa ser revista pelos grupos dirigentes e pela sociedade civil organizada. A Política de Defesa Nacional é o primeiro passo no sentido de restringir essa autonomia, mas caberá ao Ministério da Defesa, como órgão implementador da Política de Defesa Nacional, a tarefa de revisar e articular concepções estratégicas que se construíram autonomamente ao longo da história. | - |
dc.publisher | Universidade Federal do Paraná | - |
dc.source | Revista de Sociologia e Política | - |
dc.subject | Brasil | - |
dc.subject | militares | - |
dc.subject | defesa nacional | - |
dc.subject | doutrina estratégica | - |
dc.title | Concepções estratégicas brasileiras no contexto internacional do pós-Guerra Fria | - |
Appears in Collections: | Law and Political Science |
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