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DC FieldValueLanguage
dc.creatorCaproni Ana Lucy-
dc.creatorFranco Avílio Antônio-
dc.creatorBerbara Ricardo Luis Louro-
dc.creatorGranha José Rodolfo Dantas de Oliveira-
dc.creatorRibeiro Eliane Maria da Silva-
dc.creatorSaggin Júnior Orivaldo José-
dc.date2003-
dc.date.accessioned2013-06-01T09:26:36Z-
dc.date.available2013-06-01T09:26:36Z-
dc.date.issued2013-06-01-
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-204X2003000800006-
dc.identifierhttp://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=0100204X&date=2003&volume=38&issue=8&spage=937-
dc.identifier.urihttp://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/7818-
dc.descriptionO objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade infectiva das espécies de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) e relacionála com o número mais provável (NMP) de propágulos infectivos e número de esporos extraídos diretamente do campo. Amostras de solo foram coletadas em áreas degradadas pela mineração de bauxita com cobertura de 2, 6, 12 e 16 anos após revegetação e em uma área de floresta primária, em Porto Trombetas, PA. Os esporos de FMA foram extraídos e identificados taxonomicamente por suas características morfológicas. A maioria das espécies apresentou comportamento diferente nas áreas em estudo. Glomus macrocarpum foi a que apresentou infectividade mais rápida e alto potencial infectivo, nos solos das cinco áreas estudadas. Esta espécie também apresentou alto NMP de propágulos e alto número de esporos em todas as áreas estudadas. A capacidade infectiva das espécies não está relacionada com a densidade de propágulos. As espécies de FMA possuem diferentes graus de tolerância às condições de solo e se comportaram de maneira diferente de acordo com a idade da revegetação.-
dc.publisherEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)-
dc.sourcePesquisa Agropecuária Brasileira-
dc.subjectpropágulo-
dc.subjectesporo-
dc.subjectdensidade-
dc.subjectAmazônia-
dc.titleCapacidade infectiva de fungos micorrízicos arbusculares em áreas reflorestadas após mineração de bauxita no Pará-
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