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http://dspace.mediu.edu.my:8181/xmlui/handle/123456789/8442
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.creator | DEGENHARDT JULIANA | - |
dc.creator | ORTH AFONSO INÁCIO | - |
dc.creator | GUERRA MIGUEL PEDRO | - |
dc.creator | DUCROQUET JEAN-PIERRE | - |
dc.creator | NODARI RUBENS ONOFRE | - |
dc.date | 2001 | - |
dc.date.accessioned | 2013-06-01T11:11:04Z | - |
dc.date.available | 2013-06-01T11:11:04Z | - |
dc.date.issued | 2013-06-01 | - |
dc.identifier | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452001000300055 | - |
dc.identifier | http://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=01002945&date=2001&volume=23&issue=3&spage=718 | - |
dc.identifier.uri | http://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/8442 | - |
dc.description | Esse estudo teve por objetivo caracterizar variações na arquitetura floral da Feijoa sellowiana e determinar sua influência sobre a polinização. Foram avaliados o comprimento do pistilo, a distância entre estigma e estames, o diâmetro de abertura e a distribuição dos estames na flor, com base em 7 flores de 15 acessos do Banco de Germoplasma da espécie. Distinguiram-se 3 classes de distâncias médias entre estigma e estames: 0,2 (C1), 0,7 (C2) e 1,2 cm (C3), e duas classes de distribuição de estames na flor (radial e aleatória). Sorteou-se uma planta por classe de distância entre estigma e estames, a qual teve 50 flores marcadas para cada um dos seguintes tratamentos: T1-polinização aberta; T2-tela contra pássaros e T3-tela contra pássaros e insetos. A frutificação foi de 47% em T1 para C2 e de 22% para C3, diferença que pode ser devida ao genótipo e/ou alternância de produção. No T2, a frutificação foi 31% em C2, 15,4% em C1 e 3% em C3. A superioridade de T1 sobre T2 pode ser devida à polinização por pássaros. Essa superioridade foi mais expressiva em C3 do que em C2, o que sugere que C3 é mais dependente de pássaros. A frutificação em T2 pode ainda evidenciar a polinização por insetos e foi menor para C3, o que pode estar sendo causado pelo maior afastamento do estigma. A frutificação em T3 para C1 (7%) e C2 (15%) sugere que o vento ou a autopolinização também possam efetuar a polinização. | - |
dc.publisher | Sociedade Brasileira de Fruticultura | - |
dc.source | Revista Brasileira de Fruticultura | - |
dc.subject | Myrtaceae | - |
dc.subject | Acca sellowiana | - |
dc.subject | arquitetura floral | - |
dc.title | MORFOLOGIA FLORAL DA GOIABEIRA SERRANA (Feijoa sellowiana) E SUAS IMPLICAÇÕES NA POLINIZAÇÃO | - |
Appears in Collections: | Agriculture and Food Sciences |
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